quinta-feira, 31 de julho de 2008

Sorte ou azar, hoje?


Vivo me perguntando o que seria do azar se não existisse a sorte... Engraçado a gente precisar de um pouco de cada um dos dois, às vezes!
Tenho tido dias de sexta-feira 13, e coisas assim, extremos, mas o que me deixa tranquila é saber que isso são só crendices mesmo. Ou não?
O passado vez em quando nos dá uns estalos chatos e doídos. Causa-nos cansaço e por um fio não nos derruba categóricamente. To quase caindo...
Dentre uma música aqui e outras muitas acolá, me escuto. Penso que nada é mais musical que o coração, o sangue correndo, a dor se esvaindo... A música também é exatamente o que esperamos de um dia ensolarado, de uma noite de lua nova e/ou cheia, de uma tarde de amigos e comida, bebida e por que não cigarros?
Ah, caminhando por entre uma tecla e outra, vejo que não sou mais que carne e ossos e cabelos e pêlos. O que ainda há em mim senão só isso? Só isso?
Tudo isso me inclui num espaço curto de tempo, entre mim e eu mesma...
Estou sem palavras ditas e escritas... Até mais!

quarta-feira, 16 de julho de 2008


Acordei meio rock'in roll hoje... Mas ao longo do dia percebi-me bossa nova... Ando tão nostálgica, tão curiosa do "e agora?"
Dentre o muito sono que tenho desnecessariamente derramado no meu travesseiro, vejo quão inúteis têm sido meus dias. Dormir pra que?

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Passando por aqui...


Quero apenas lembrar-me da última vez que esqueci das palavras que rodeiam minha vontade de cá entrar sempre, e cá ficar por tempo indeterminado.
Sinto falta de não unir sempre o teco-teco das teclas do computador, com as idéias que pululam por entre um sorriso e outro. Sim, meu sorriso ainda me pertence, e que ótimo, não?
Hoje o dia fora quase um raiar, mas senti pesares nas pálpebras e nas costas, como se além do físico, eu também carregasse sensações em extinção... E digo extintas por não saber o porquê de elas ainda não terem se perpetuado!
Os dias são sempre tão azuis e de outras cores mais quando não estou no mesmo lugar, redundantemente o lugar de sempre!
Encontro-me sempre em uma suspensa liga de fibra quase invisível, que me desloca pra lugares muitos e de todas as formas, cheiros, e infinitamente degustáveis! É compreensível?

Cortei meus cabelos... Tenho sentido falta deles e meu pente também!
Por hoje vou me despedir... Sem assunto, mas com os pensamentos à flor das horas!