quinta-feira, 31 de julho de 2008

Sorte ou azar, hoje?


Vivo me perguntando o que seria do azar se não existisse a sorte... Engraçado a gente precisar de um pouco de cada um dos dois, às vezes!
Tenho tido dias de sexta-feira 13, e coisas assim, extremos, mas o que me deixa tranquila é saber que isso são só crendices mesmo. Ou não?
O passado vez em quando nos dá uns estalos chatos e doídos. Causa-nos cansaço e por um fio não nos derruba categóricamente. To quase caindo...
Dentre uma música aqui e outras muitas acolá, me escuto. Penso que nada é mais musical que o coração, o sangue correndo, a dor se esvaindo... A música também é exatamente o que esperamos de um dia ensolarado, de uma noite de lua nova e/ou cheia, de uma tarde de amigos e comida, bebida e por que não cigarros?
Ah, caminhando por entre uma tecla e outra, vejo que não sou mais que carne e ossos e cabelos e pêlos. O que ainda há em mim senão só isso? Só isso?
Tudo isso me inclui num espaço curto de tempo, entre mim e eu mesma...
Estou sem palavras ditas e escritas... Até mais!

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