quinta-feira, 19 de junho de 2008

As borboletas e os calafrios!


Deus do céu, há quanto tempo as linhas aqui me aguardam? E não é que abandono até mesmo minhas idéias? Preguiça feia... ai ai ai!
E um ano, praticamente, me acompanha até agorinha mesmo. Eu passei por viagens muitas no meu tempo, na minha estrada, nos meus pensamentos! Creio que eu tenha crescido, ainda que desconsideravelmente...!
Me atrasei, me adiantei, recuei (e ainda recuo) e cá estou, ainda assim, cá estou! Me valho de pensamentos, não mais de teclar aqui expondo o que estes têm me causado. Acredito que meus modos, meus vícios, minhas vontades, estão sendo engasgadas por motivos muitos e tantos... Prolixa sim, assim o serei... Ler as entrelinhas exercita a imaginação, o querer imaginar o que se quer de verdade!
Assim o farei daqui em diante... Ler e querer!!!

Um belo gosto e colorido de açaí me penteia o ego... Estou com sorrisos imensos, e frios na barriga idem. Entende? É possível mesmo compreender até onde somos capazes de levarmo-nos? Falo no sentido de alma, espítiro, ousadia, atrevimento!
Atrever-me? Hum, sim e sim salabim! Mas a verdade é que não entendo as borboletas no estômago, como atrevimento. Entendo como novidade, e daquelas em que você concientemente se atrai cada vez e continuamente mais... Ah, enfim, eu quero e vou!
E mais, eu já estou indo... Pra onde?
Ah, além das reticências excessivas nos ideais de hoje, seguirei o rumo dos tremores, calafrios... Seguirei sem o medo de outrem!

O celular, a música, a voz, a imaginação, estão todos comigo! Todos, um a um, não na mesma ordem, nem na mesma proporção, mas estão!
E lá vou eu...

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