quinta-feira, 3 de junho de 2010


O sol de feriado hoje me acordou cedinho.
Meu celular nem bem tinha acordado e já me chamava pra um bom dia super animado, super bom.
E tudo rendeu.
Desde o café da manhã rápido e faminto, até as roupas sujas colocadas na máquina de lavar... Hoje lavei todo o meu guardarroupa...
Limpei tudo e deixei o cheiro de eucalipto tomar conta das paredes e do chão do meu quarto.
Fiquei numa solidão rápida pela manhã e antes mesmo que o almoço fosse posto à mesa, meu celular gritou pra me animar, me deixar mais feliz.
Não quero mais nada desta vida que não possa me chegar, calma e tranquilamente.
Tudo tem seu espaço de tempo pra cair em si, pra pintar da cor melhor a ser vista e percebida.
Minhas noites clarearam, nem vejo os dias pesarem nos ponteiros e muito menos escorregarem no meu travesseiro, hoje só meu amigo.
Confidencio que estou mais livre que nunca, e isso inclui amizades que nunca tive e nunca poderia ter, por motivos vários e despercebidos.
Inclui a liberdade de não esperar, não querer entender, não precisar de.
As janelas continuam sendo abertas e fechadas, assim como as portas.
Quem decidir nelas entrar ou bater, cá estou para abri-las... O vento sempre traz o que é bom pra ficar.
O feriado nem acabou e eu já faço um balanço do quanto ele é só mais um dia feliz a passar por meu calendário.
Que bom!
Davi me chama, o vento também!

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