terça-feira, 12 de agosto de 2008

Cá estou mesmo!


E nestes meus dias de intensa embriaguez de CaioFernandoAbreu, encontro-me cada vez mais lúcida no meu querer estar fora de si. E encontro nestas nada sóbrias horas, tantos momentos de riso, de gargalhadas e por aí vai, relacionadas ao meu não perceber que consigo sim ficar em pé com joelhos e pés preparados.
Ainda me vem na memória folhas rasgadas, all star sujo e combinando com uma blusa aqui e outra bem lá atrás, ou mesmo um açaí dividido, um sushi de saudades... Enfim, encontro muitas coisas, ainda que várias delas bizarras, nas coisas que hoje encontro.
Sabe aquelas vezes em que se coloca uma música milhões e milhões de vezes, incansavelmente milhões de vezes? Pois é, Deus do céu, que estranheza e delícia há nesta atitude meio que "Charles Chaplin - Tempos Modernos"... Bela comparação, não é?
Bom, nada de novo anda passeando por meu quintal, a não ser conversas surpreendentes no msn, e constatações orkutianas. O engraçado disso é que a curiosidade realmente mata, no mais amplo significado, mas mata sim! E que morram, não é mesmo?
Estou precisando de álcool, de cigarros sim (eu sei do blá blá blá, ok?), de festa, de amigos de sempre e que sabem desse sempre, de música, preciso dançar, preciso me arrumar, enfim, preciso, preciso, preciso! E eu vou!!!

Então tá, te encontro já já... Aliás, encontramos-nos, né?
E por fim, CaioFernandoAbreu:

"...as pessoas falam coisas, e por trás do que falam há o que sentem, e por trás do que sentem há o que são e nem sempre se mostra." (Natureza Viva)

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