sexta-feira, 7 de novembro de 2008

(sem título)


E por que sempre olho pra o celular e guardo a vontade de ser mensageira de mim mesma?
Não é fácil segurar a embriaguez das mãos, da cabeça, do coração!
Todos me levam pra o mesmo número, nas horas de sempre, na fome de sempre, na certeza de sempre!
Ontem não me soltei, paraplegicamente sonhei acordadíssima com você no display do meu celular! Mas que nada, você não vem, não vai vir, não quer mais meu número, nem sequer o tem!
As interrogações têm corrido comigo os kilômetros que fujo desse engodo de sensações e sentimentos e incontroláveis sentimentos!
Mas que fazer?
Nada mais a ser dito, pelo menos virtualmente não, sei que não!
Que vontade de deitar os goles primeiros, os tragos escondidos, as mãos, os ruídos das risadas, a sunga, o biquíne, a topic velha...



Meu relógio parou!

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